Fomos conhecer a bela cidade de Buenos Aires com um grupo de amigos (4 pessoas) em janeiro de 2019 e optamos por nos locomover utilizando o aplicativo da Uber para os destinos que ficavam longe do nosso hotel.
Nesse post, você vai saber como trocamos os nossos reais por peso, como utilizamos a internet e as vantagens/desvantagens de usar Uber na Argentina e também algumas dicas para fugir dos contratempos.
Ao chegar à cidade tratamos de procurar uma loja de câmbio para trocar os nossos reais por peso argentino. Na cidade, há várias pessoas gritando CÂMBIO, CÂMBIO, mas com medo de ser golpe e de recebermos notas falsas, resolvemos andar mais um pouco e encontramos uma loja de turismo que nos ofereceu o serviço de câmbio. Trocamos nossos reais por peso argentino a uma cotação de 9,50. (valor de jan/2019)
Logo após, fomos procurar a loja da Claro para comprar um chip, pois precisávamos ter acesso a internet enquanto estivéssemos hospedados em Buenos Aires. Ter internet para poder utilizar o Google maps ajudou muito enquanto nos locomovíamos a pé pela cidade.
Nós encontramos uma loja da Claro na Avenida de Mayo, 878 e compramos um chip por 10 pesos argentinos (+ou – 1 real). Logo após, fizemos a recarga de 5 dias por 90 pesos (+ou – 9 reais). Isso mesmo, gastamos 100 pesos (+ ou – 10 reais) e tivemos acesso à internet com tranquilidade durante a nossa viagem a Buenos Aires em janeiro de 2019!
Saiba que todos os Shopping Centers, as estações de Metro, algumas praças e lojas oferecem WIFI gratuito. Mas sentimos a necessidade de ter um chip com internet para nossa locomoção via Uber.
Vale dizer que na Argentina o serviço de Uber ainda é ilegal, mas muitos turistas usam e preferem esse serviço, pois a fama dos taxistas não é muito boa por lá. Há vários relatos de turistas enganados por taxistas mal intencionados. Por isso, nosso principal meio de locomoção depois da caminhada, foi o Uber.
Mas nem tudo são flores, tivemos um pequeno contratempo ao utilizar esse aplicativo. Estávamos em frente a Galeria Pacífico e pedimos um Uber, o motorista parou logo atrás a um ponto de táxi do outro lado da Avenida. Atravessamos a rua e antes de todos entrarem no carro o motorista deu partida com a porta traseira aberta, pois alguns taxistas cercaram o carro reclamando do trabalho do uberista.
Para o nosso infortúnio, uma integrante do nosso grupo foi arrastada por alguns poucos metros até o motorista entender que éramos quatro e que nem todos haviam entrado no carro. Graças a Deus nada de grave aconteceu! Foi um grande susto!
Então, fica aqui o alerta – tentem pegar Uber bem longe dos pontos de taxi!
Outro ponto negativo é que o localizador do Uber não é exato como no Brasil, a gente digita o nome da rua e o número do local onde estamos e o aplicativo pede informações extras, por exemplo: “Você está em que altura? Número 200- 400 OU 500-600 OU 800-900” E aí, era preciso escolher a numeração antes de confirmar o local de partida. A dica é pedir ajuda a algum nativo! Por duas vezes entramos em uma loja e pedimos auxilio ao atendente para acertar a nossa localização. Vale dizer que os argentinos são bem simpáticos!
Outro inconveniente é entender em que lado da rua o motorista vai parar, por duas vezes tivemos que atravessar a avenida para tomar o Uber. A dica que damos para que isso não ocorra com você é: assim que você confirmar o local de partida, envie uma mensagem ao motorista dizendo exatamente onde você está, por exemplo: “Estoy en frente de la tienda Reebok”.
No mais, fizemos uma boa viagem e aproveitamos bastante a cidade a pé e nos locomovendo para lugares mais distantes de Uber.
Clique aqui para conferir o nosso roteiro.
Enfim, pelos motivos relatados aqui neste post, avaliamos o serviço de Uber, em Buenos Aires, como SATISFATÓRIO!
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(por Letícia Miranda Medeiros, em 14 de janeiro de 2019).
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